Caminhava na praça da sé
Seleiro do esconjuro
Seleiro do esconjuro
Onde bóias-frias ainda disputavam grão
Cantava aos brados de pé
Hinos à própria mordaça
Era a obsolescência
Que lhe negava
Crê num mistério novo
Peita velhos canhões
Grita cantigas doces
Profere seus refrões
Tornemos salões e praças nossas
Domemos leis e leões
Tomemos a história à nossa pena
O destino pelas mãos
Afundava no mundo o pé
Atravancava o futuro
Era a obsolescência
Que lhe negava
Cantava aos brados de pé
Hinos à própria mordaça
Era a obsolescência
Que lhe negava
Crê num mistério novo
Peita velhos canhões
Grita cantigas doces
Profere seus refrões
Tornemos salões e praças nossas
Domemos leis e leões
Tomemos a história à nossa pena
O destino pelas mãos
Afundava no mundo o pé
Atravancava o futuro
Era a obsolescência
Que lhe negava
"Mas é isso que é a superfície que diz que quer tomar o poder?"
"Todo Sujeito é livre pra conjugar o verbo que quiser"
Trechos da Música:Conciênsia- O que Foi...O Que pode ser- de:Galdino Octopus-Albun:" Quem tem Ouvidos Ouça"
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